Categoria: paideia

  • Como cai no Groovy e mergulhei no Grails

    Meu início com Groovy e Grails

  • Eu e algumas justificativas para piratear livros

    Eu e algumas justificativas para piratear livros

    Acho que foi segunda feira que vi meu nome sendo citado no Facebook em uma frase mais ou menos assim: “é uma sacanagem o que você está fazendo com o Henrique Lobo Weissmann (…)”. Cliquei no link para ver do que se tratava e isto deu início a uma experiência deprimente. Um post em um grupo…

  • O que não te dizem sobre performance e escalabilidade

    O que não te dizem sobre performance e escalabilidade

    Já reparou que a maior parte das conversas que envolvam as palavras “performance” e “escalabilidade” terminam no vácuo?  Normalmente a certeza vêm quando topo com perguntas do tipo: “X é rápido?”, “X é mais rápido que Y?”, “X escala?”, “Quem escala melhor, X ou Y?”. Há ausências nestas perguntas sobre as quais quero falar aqui. Primeira…

  • /dev/Kico sobre /dev/Kico

    Apenas uma nota rápida sobre algo que achei ultra legal: algum tempo atrás o Eric Hideki (@erichideki) me mandou algumas perguntas sobre este blog, que ele acaba de publicar como entrevista no dele. Se você tinha alguma dúvida sobre o porquê deste blog ou de como as coisas ocorrem por aqui, talvez ela seja resolvida…

  • Filosofia pra quê?

    Filosofia pra quê?

    Ao comentar que meu primeiro curso (que quase terminei) de graduação foi Filosofia é comum observar reações divertidas em meus interlocutores: alguns esbugalham os olhos, outros dizem que isto “justifica o fato de eu ser louco assim”, muitos riem e a esmagadora maioria me diz que está surpresa com o fato de eu ter terminado…

  • O programador invisível

    O programador invisível

    á parou para pensar que possívelmente a maior parte do mercado de software lhe seja completamente invisível? Vou te contar uma coisa: ele é, gera um valor muito maior do que imaginamos, está na nossa frente e simplesmente não conseguimos enxergá-lo. Hoje vou falar sobre os programadores invisíveis: aqueles que geram muito mais valor que…

  • Um livro humano sobre segurança de software

    Estou relendo um dos melhores livros técnicos que já li: “Escrevendo Código Seguro”, de Michael Howard e David LeBlanc, traduzido aqui no Brasil pela editora Bookman e originalmente publicado pela editora Microsoft. Um livro da Microsoft, uma empresa com uma fama até alguns anos atrás tão ruim nesta área : o que poderia dar errado…

  • O desenvolvedor, os paradigmas e as revoluções científicas

    “Cientistas”, desenvolvedores, bruxos, são todos a mesma coisa. Terminada a leitura do livro vi que ia muito além da “mera” história da ciência. É o modo como encaramos as mudanças que atropelam nossas vidas e alteram nossa visão do mundo que muitas vezes acreditamos ser tão sensata, tão segura.

  • Minhas boas leituras de 2013

    Assim como fiz em 2012 e 2011, chegou aquele momento do ano em que me lembro daquelas que foram as leituras que mais influenciaram meu ano.  Ao falar sobre suas boas leituras de 2013 Bill Gates diz que prefere não ficção por gostar de saber como o mundo funciona.  Acho que ele ainda não percebeu…

  • Na ditadura dos padrões

    Já faz algum tempo que prometo este post: padrões enganam. Nada contra padrões em si o que seria uma tolice visto ser o próprio processo de aprendizado e inteligência baseado em sua presença mas sim o potencial imbecilizante que estes possuem quando mal aplicados. No desenvolvimento de software acredito que podem inclusive ser fatais quando…

  • Como cai no Java e na programação orientada a objetos

    No post anterior disse que o valor que mais apreciso em Groovy e Grails é  a popularização que este propicia da plataforma Java EE. Mais do que simplesmente trocar de linguagem, não raro ocorre também a inclusão de um novo paradigma de desenvolvimento: a programação orientada a objetos (POO). Esta não é uma “mudança” fácil…

  • Eu e a Injeção de Dependências

    Como a injeção de dependências entrou na minha vida profissional. Um vídeo “autobiográfico” com um caso real de uso desta técnica.

  • Dicas de leitura: alta disponibilidade (e alguma arqueologia)

    Dicas de leitura: alta disponibilidade (e alguma arqueologia)

    Algumas leituras sobre o tema “alta disponibilidade” (e uma boa dose de arqueologia!)

  • Microsoft: ninguém mais liga?

    Microsoft: ninguém mais liga?

    De uns tempos pra cá venho experimentando uma sensação que até então julgava impossível: me sinto sozinho enquanto consumidor dos produtos Microsoft. Muito sozinho. Meu celular é um Nokia Lumia, o notebook mais usado um Dell com Windows 8, meu video game é um XBox, a IDE mais fantástica que conheço é o Visual Studio…

  • Corpo estranho: questionando a orientação a objetos

    Corpo estranho: questionando a orientação a objetos

    Raríssimas vezes me deparo com uma equipe questionando se deve ou não adotar orientação a objetos em seus novos projetos. Dado que sabemos não existir bala de prata em software este é o tipo de comportamento que levanta minhas antenas para a possibilidade de sermos vítimas de determinismo linguístico. Será? No mundo dos bancos de…

  • Minhas boas leituras de 2012

    Este foi um ano de leitura intensa em grande parte devido à publicação do meu primeiro livro “Vire o Jogo com Spring Framework”. Nada mais natural que a maior parte do que li tenha sido sobre Spring (inclusive postei parte da bibliografia neste blog, que pode ser acessada aqui). Mas não precisa pular este post…

  • Como o tal do SOLID pode melhorar seu projeto orientado a objetos

    É chocante ver o quão subaproveitada a orientação a objetos é. Interessante é que só se percebe isto quando mudamos nossas leituras. No “Panteão Kiconiano de Heróis” há um chamado Robert C. Martin, que agrupou cinco princípios básicos do design orientado a objetos sob o acrônimo SOLID. Quando tomei conhecimento deste acrônimo minha vida melhorou…

  • Minhas boas leituras de 2011

    Este ano foi excelente! Boa parte do crédito é devida a alguns livros maravilhosos que me acompanharam. Vou compartilhar com vocês parte desta experiência citando algumas leituras que literalmente mudaram minha vida. Morro dos Ventos Uivantes – Emily Bronte UOU! Como pude passar tanto tempo sem ler este? Resposta rápida: preconceito. Acreditava ser mais um…

  • Armadilhas para desenvolvedores: a síndrome do conhecimento imediato

    Sintoma: um indivíduo em seu local de trabalho é informado de que deverá trabalhar com a tecnologia X mas nunca teve qualquer contato com esta e imediatamente começa a cuspir código como se a compreendesse inteiramente só de olhar. Desenvolvimento Estágio inicial O indivíduo é informado de que deverá trabalhar com a tecnologia X. Esta…

  • Maquiavel e os palpiteiros da TI

    Estou relendo “O Príncipe” de Maquiavel: o que é realmente bacana neste texto é como se aplica a práticamente todas as esferas do cotídiano. Claro: eu precisava trazer algo para a minha área: desenvolvimento de software. Vou tratar  do capítulo XXIII, chamado “De como se devem evitar os aduladores”. Troque o termo adulador por palpiteiro…

  • Leituras obrigatórias (ao menos pra mim) a todo desenvolvedor

    Uma das grandes frustações que tenho diz respeito aos livros que leio, pois conheço pouquíssimas pessoas que também os leram para que possamos trocar algumas idéias a respeito. Sendo assim, dado que este blog está ficando cada dia mais popular (muito obrigado a todos vocês por isto), segue aqui alguns dos livros que, pelo menos…