Groovy

Melhorando a segurança de scripts na JVM: com vocês o Security Manager!

O Security Manager é a piscina do javeiro: aquele recurso que diversas plataformas computacionais sonham possuir e muitos de nós simplesmente ignoramos. Neste vídeo irei mostrar bem por alto o que vêm a ser este recurso e como você pode usá-lo para executar seus scripts em um ambiente isolado, impedindo assim diversas ameaças que vimos

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Melhorando a segurança de scripts na JVM: o script eterno – vídeo

No vídeo anterior mostrei como é possível tornar sistemas Java fácilmente extensíveis embarcando uma linguagem de script – no caso Groovy, é claro – em seu projeto. Agora começo a mostrar como evitar boa parte dos perigos que esta técnica trás para seus sitemas. Inicialmente este vídeo era parte de um outro bem maior: no

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Embarcando Groovy em Java – vídeo

Groovy além de ser uma linguagem que oferece recursos avançados em relação ao Java também pode ser vista como uma alternativa de expansão de sistemas existentes. Aprenda neste vídeo como adicionar a possibilidade de expansão em seus sistemas usando Groovy e também como este é um procedimento simples. Veja também um perigo desta prática: a

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Groovy Console: 1001 utilidades

Groovy Console: 1001 utilidades [vídeo]

Hoje retomo a produção de vídeos independentes relativos ao desenvolvimento de sistemas (e outras coisas nas quais venho trabalhando). Pra começar vou falar um pouco sobre o Groovy Console: aquela ferramenta que muita gente tem instalada e sequer sonha pra que serve. Neste vídeo mostro como o Groovy Console pode se tornar um importante componente

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Livro bacana: Groovy for Domain Specific Languages

No final de 2010 o tema DSLs ganhou bastante popularidade com a publicação do livro “Domain Specific Languages” do Martin Fowler. Para quem não sabe o que são, trata-se de pequenas linguagens de programação voltadas para contextos bem específicos, como por exemplo definições de regras de negócio de uma empresa ou consulta e manipulação de

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Groovy e seus mutantes: terceira parte do Guia Groovy/Grails em vídeo

Continuando a minha série sobre vídeos, é hora de nos aprofundarmos nos aspectos mutantes do Groovy. Ao menos os mais fundamentais para que a sua compreensão do Grails seja a melhor possível. Os seguintes tópicos foram abordados: Closures: que droga é esta? Executando funções e acessando propriedades de forma dinâmica Como modificar nossas classes em

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Guia Grails em Vídeo > Groovy: o “Java” que sempre quis – Aula 02

Como prometido, o vídeo da semana, entitulado “Groovy: o ‘Java’ que sempre quis’. Este e os próxmos vídeos serão focados não no Grails, mas no componente que o torna tão produtivo: a linguagem de programação Groovy. AVISO Um dos maiores equívocos cometidos por iniciantes em Grails (erro este que costuma inclusive destruir projetos) é programar

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Grails: testando sua aplicação

Sabe esta aplicação linda que você está escrevendo em Grails usando todo o dinamismo que o framework te oferece?  Funciona perfeitamente, e em sua cabeça não aparece uma situação sequer na qual algo possa dar errado, certo? Como você pode ter certeza de que esta aplicação está funcionando? Só há uma maneira: testando, e da

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Grails: entendendo a busca por critérios (criterias)

Um dos recursos mais mal compreendidos do Grails são as criterias (será que posso falar “critérias” no plural?). O objetivo deste post é ir além do feijão com arroz que encontramos na documentação oficial. Espero que assim algumas das dúvidas mais comuns que escuto a respeito deste recurso sejam resolvidas. Vamos tratar de uma situação

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Grails: usando invocação dinâmica de métodos

Então você sabe que Groovy possui invocação dinâmica de métodos (já falei sobre isto aqui) mas não faz a menor idéia de como tirar proveito deste recurso, certo? Aqui vai um exemplo. Imagine a seguinte situação: você possui um controlador responsável por gerar relatórios baseados em um período  que será digitado pelo usuário em uma

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Quarto artigo da série “Grails: do Groovy á Web” publicado na Java Magazine

Foi publicado na Java Magazine nº 78 o quarto artigo da série “Grails: do Groovy à Web”: desta vez o foco é o GORM, que é a camada de persistência adotada pelo Grails. De todos os artigos publicados pela série, muito provávelmente este é o mais abrangente, pois abordo desde o básico (as quatro operações

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Dica Groovy: simplificando seu código com ‘with’

Imagine que você tenha uma classe tal como a abaixo: Há duas maneiras de preencher suas propriedades: você poderia usar um construtor como o código abaixo: que é bem bacana, mas também poderia escrever um código bem mais tedioso, como este: Entra a instrução with, que é muito similar à que encontramos no Delphi:

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Grails: do Groovy à Web – Terceiro artigo publicado na Java Magazine 77

Acabou de sair a edição digital (a versão impressa deve estar para ser liberada nos próximos dias) da Java Magazine 77 na qual o meu terceiro artigo da série “Grails: do Groovy à Web” foi publicado. Desta vez, o foco é a camada de controle do Grails. Veremos como funciona o mecanismo de requisições adotado

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Grails: detalhes pouco conhecidos dos ambientes de execução (environments)

Um dos recursos mais bacanas do Grails é a possibilidade de se possuir mais de um ambiente de execução (environment). A grosso modo, pode-se dizer que o environment representa uma configuração específica de banco de dados usada em determinada situação. Neste post não irei explicar como configurar seu acesso às suas bases de dados, mas

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