Grails

Grails: Enviando e-mails de uma forma REALMENTE simples

Enviar e-mails usando Grails pode ser uma tarefa muito chata. Sim, temos o plugin mail , com o qual muitas pessoas enfrentam dificuldades (e outra: é uma alternativa útil somente dentro do ambiente Grails). Outra possibilidade consiste em usar os wrappers que o próprio Spring nos oferece para lidar com o problema, porém a tarefa […]

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Grails usado na automação hospitalar

Hoje para minha surpresa (agradável) recebi um e-mail de uma empresa chamada Wareline me informando sobre o seu novo sistema de automação hospitalar 100% feito em Grails. Considero um case interessante, uma vez que estes sistemas não podem falhar de maneira alguma (e muita gente ainda tem um pé atrás com relação à estabilidade oferecida

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Síndrome da IDE

Frequentemente no Grails Brasil me deparo com a seguinte reclamação: “não há grande suporte das IDEs ao Grails ainda”. Sabe: na realidade não vejo isto como um problema, mas sim como uma solução a um problema muito comum, que costumo chamar de “Síndrome da IDE“. Se você sente um ou mais dos síntomas abaixo, abra

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Upgrade no Grails Brasil: o que precisamos melhorar?

Como mencionei no Grails Brasil, retomei com tudo o projeto “Grails Brasil em Grails”. Para tal, estou criando uma aplicação open source chamada GForum (faltou criatividade no nome, confesso) que, posteriormente, poderá inclusive ser reaproveitada por aqueles que se interessarem em criar novas comunidades virtuais (dentro de um mês ou menos pretendo liberar o código

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Why Grails really matters for a Java developer (and actually rescues JEE from boredom)

Why Grails matters? That’s a fair question if we take a look at the huge amount of web frameworks which an average Java developer is used to. Behind this question actually there’s another one hidden: “Does Grails really brings something new or is it just another web framework?”. Historically speakng, we can see that the

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Grails and legacy code: making old code groovy again!

Code reuse with Grails is amazingly easy. When working with this framework, it’s really cool to see the huge improvement in productivity that we can achieve. But if you have a large legacy code behind you, this productivity will simply disappear. And this is where Grails really shines and become a real choice for a

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Grails e código legado – rejuvenesça seu código legado!!!

Um dos aspectos mais fenomenais do Grails consiste no reaproveitamento de código legado. É muito bacana ter todo o ganho de produtividade que o framework nos oferece, no entanto, este ganho só se torna REAL com reaproveitamento de código. E é neste ponto que Grails se torna REALMENTE interessante para o desenvolvedor que trabalha com

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Grails 1.1 lançado

Yuhuu! Grails 1.1 acaba de sair. Release: http://www.grails.org/1.1+Release+Notes Alguns pontos são particularmente importantes: Standalone GORM O grande problema do Grails, em minha opinião, consistia na dificuldade de se reaproveitar código entre aplicações. Exemplo: desenvolvi a aplicação A em Grails, e em seguida, gostaria de reaproveitar suas classes de domínio em um projeto B (em Grails

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Grails: entendendo a estrutura de diretórios

Se você deseja conhecer o Grails, a primeira coisa que deverá conhecer BEM consiste em sua estrutura de diretórios. Esta é criada após a execução do comando grails create-app [nome da sua aplicação] dentro do diretório [nome da sua aplicação]. A primeira vista, pode parecer um pouco complexa, porém, como veremos neste post, é incrívelmente

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Básico do Groovy para quem for aprender Grails

Antes de começarmos a trabalhar diretamente com Grails, convém conhecer o básico do Groovy. Afinal de contas, é a linguagem por trás da ferramenta e, mais do que isto, trata-se também de uma linguagem muito interessante para se trabalhar (programadores Java podem ver varios detalhes da linguagem que realmente surpreendem). O que é Groovy? No

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O que é Grails e como ele salva a plataforma JEE (além de lhe evitar o tédio)?

Se você chegou a esta página, é sinal de que tem pelo menos uma noção básica do que venha a ser Grails:  um framework/plataforma utilizada na construção de aplicações web. Porém, para desenvolvedores Java já acostumados com os frameworks atuais, como Struts, JSF, Facelets e outros, trata-se de algo mais do que mais um framework

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Upgrade gigante no Grails Brasil – Participe!

Finalmente comecei a por a mão na massa e preparar a migração do Grails Brasil, atualmente baseado no phpBB (excelente por sinal) para… Grails! Apesar do Grails Brasil ser atualmente mantido pela itexto, acredito que, no final das contas, seja na realidade de seus usuários, razão pela qual o processo de desenvolvimento será 100% aberto

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RESTfull Grails:artigo de Scott Davis sobre aplicação de REST usando Grails

Encontrei hoje pela manhã este excelente artigo de Scott Davis sobre como implementar uma arquitetura orientada a serviços usando REST. O que achei interessante é que contém uma introdução muito bem feita aos conceitos básicos do REST para aqueles que estão se iniciando na área. Fica aí a dica.

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Lendo XML com Groovy (ou como causar inveja em um programador Java (e depois satisfazê-la!)) – (ou ainda, como ler XML SEMPRE deveria ter sido)

Sempre achei XML paradoxal. Por um lado, trata-se de uma tecnologia fantástica: a sintaxe do XML é simplíssima. Qualquer um consegue gerar um documento no formato XML. No entanto, em contrapartida, ler o bem dito documento (ao menos em Java) pode ser um suplício. Há ferramentas que facilitam este trabalho (Dom4J, XStreamer, etc.), mas é

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Como criar chaves primárias do tipo UUID com Grails

Devo confessar, detesto chaves primárias do tipo auto incrementais. Sempre preferi utilizar UUID: podem ocupar mais espaço em armazenamento em disco, mas são ideais quando lidamos com aplicações paralelizadas ou mesmo quando queremos ter um controle maior sobre o valor que devemos armazenar nestes campos. Ao iniciar meu contato com Grails, fiquei um pouco decepcionado

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WebDays 2008

Dia 23 fiz duas palestras entituladas “Introdução ao Grails” no WebDays 2008. Que experiência fantástica! A todos aqueles que compareceram às minhas palestras, seguem aqui os meus agradecimentos. Espero poder, em um futuro próximo, repetir a experiência. A propósito, sintam-se a vontade para me adicionar no msn (kicolobo@itexto.net)! Nesta palestra, demonstrei os conceitos básicos do

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Filtrando com Grails

Criar filtros em Grails, assim como a maioria das tarefas, trata-se de uma tarefa incrívelmente simples se compararmos com o modo como costumamos implementá-los ao trabalharmos diretamente com Servlets. Apesar de ser possível criar inteceptadores, estes só são eficientes quando precisamos lidar com pouquíssimos controladores (um no máximo em minha opinião). Filtros, no entanto, são

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Grails: é InnoDB que eu quero, não MyISAM!

Ao desenvolver uma aplicação feita em Grails (1.0.2) que utiliza o MySQL como banco de dados, percebi que não estavam sendo gerados os relacionamentos entre as tabelas. Investigando a estrutura das tabelas, percebi que o Grails na realidade estava criando minhas tabelas usando o formato MyISAM ao invés do InnoDB. Como tudo (ou quase) no

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