Iniciado meu curso de Redis na DevMedia (primeira aula grátis)

Este mês marca minha volta oficial à DevMedia. Para começar estou ministrando um curso sobre Redis, que é um banco de dados NoSQL baseado no modelo chave-valor. O curso divide-se em dois grandes blocos: no primeiro ensino a trabalhar com o banco de dados, enquanto no segundo mostro como lidar com esta ferramenta dentro da […]

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O grande problema no desenvolvimento de software é linguístico

Conforme o tempo passa me convenço que a esmagadora maioria (possívelmente todos) dos problemas relacionados ao desenvolvimento de sistemas tem sua origem na má compreensão da linguagem. Quando iniciei a pesquisa que resultaria no meu livro “Vire o Jogo com Spring Framework” esta se dividiu em duas frentes: bibliografia e comportamental.  Na segunda vi que

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Armadilhas para desenvolvedores: em busca do componente perdido

O sonho de todo desenvolvedor é a componentização, mas a partir de algumas conversas das quais participo me pergunto: será que as pessoas realmente sabem do quê estão falando? Componentes aniquilam a repetição desnecessária, e  ingênuamente pensando, nada poderia dar errado, certo? Definindo Uma definição inicial de componente de software é: código que implementa determinada funcionalidade

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O Valor, o Hype e o Hypista no desenvolvimento de software

Semana passada participei de um evento que me fez perceber algo que até então achava ser óbvio para a comunidade de desenvolvimento de software e simplesmente não é. Sei que muitos vão rir de mim em um primeiro momento, mas que se dane: vou jogar aqui de uma vez: as pessoas não sabem ou simplesmente

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Bibliografia Spring comentada

Abandonei o blog por alguns meses para me dedicar à produção do meu livro “Vire o jogo com Spring Framework” pela editora Casa do Código. Foi um processo muito enriquecedor pois me permitiu reler vários textos (e conhecer novos) que de uma forma ou outra acabaram entrando neste trabalho. Este post é sobre esta bibliografia,

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Como o tal do SOLID pode melhorar seu projeto orientado a objetos

É chocante ver o quão subaproveitada a orientação a objetos é. Interessante é que só se percebe isto quando mudamos nossas leituras. No “Panteão Kiconiano de Heróis” há um chamado Robert C. Martin, que agrupou cinco princípios básicos do design orientado a objetos sob o acrônimo SOLID. Quando tomei conhecimento deste acrônimo minha vida melhorou

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Grails Brasil por dentro: sua arquitetura

Sem dúvidas meu projeto mais conhecido (além deste blog) é o Grails Brasil. Tenho muito orgulho deste trabalho porque diariamente vejo uma quantidade enorme de gente que ajudei com ele.  Há um aspecto no Grails Brasil que chama a atenção de diversos visitantes: é um site extremamente rápido. Neste post vou expor alguns dos seus

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Fanboy: aquela criança que não devia trabalhar com TI

Fanboys: como vivem? De onde vêm? Como se reproduzem? Como evitá-los? Quando interajo com um fanboy a sensação de riso costuam surgir. Convenhamos: é risível, mas sabe o que acho interessante? Temos apenas uma fina camada de comicidade ocultando uma realidade trágica. O nome deste padrão se chama pateticidade, e acredito que possa ser aplicado

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Livro bacana: Groovy for Domain Specific Languages

No final de 2010 o tema DSLs ganhou bastante popularidade com a publicação do livro “Domain Specific Languages” do Martin Fowler. Para quem não sabe o que são, trata-se de pequenas linguagens de programação voltadas para contextos bem específicos, como por exemplo definições de regras de negócio de uma empresa ou consulta e manipulação de

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Minhas boas leituras de 2011

Este ano foi excelente! Boa parte do crédito é devida a alguns livros maravilhosos que me acompanharam. Vou compartilhar com vocês parte desta experiência citando algumas leituras que literalmente mudaram minha vida. Morro dos Ventos Uivantes – Emily Bronte UOU! Como pude passar tanto tempo sem ler este? Resposta rápida: preconceito. Acreditava ser mais um

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Groovy e seus mutantes: terceira parte do Guia Groovy/Grails em vídeo

Continuando a minha série sobre vídeos, é hora de nos aprofundarmos nos aspectos mutantes do Groovy. Ao menos os mais fundamentais para que a sua compreensão do Grails seja a melhor possível. Os seguintes tópicos foram abordados: Closures: que droga é esta? Executando funções e acessando propriedades de forma dinâmica Como modificar nossas classes em

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Guia Grails em Vídeo > Groovy: o “Java” que sempre quis – Aula 02

Como prometido, o vídeo da semana, entitulado “Groovy: o ‘Java’ que sempre quis’. Este e os próxmos vídeos serão focados não no Grails, mas no componente que o torna tão produtivo: a linguagem de programação Groovy. AVISO Um dos maiores equívocos cometidos por iniciantes em Grails (erro este que costuma inclusive destruir projetos) é programar

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Curso itexto de Grails: Aula 1

Acabo de publicar o segundo vídeo da série sobre Grails que pretendo publicar nos próximos meses. A idéia do primeiro vídeo é mostrar a construção do ambiente de desenvolvimento que será usado no transcorrer do curso. Para quem já viu o vídeo anterior, não há muita novidade, mas há algumas bastante importantes: Foi inaugurada a

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Hernán Cortés e o Software Livre

A questão da conquista da América pelos espanhóis me fascina. Infelizmente, quanto mais leio a respeito mais me identifico com os nativos. Estou lendo “A Conquista da América – A questão do outro”, de Tzvetan Todorov. Seu foco é a formação da imagem do nativo americano aos olhos dos conquistadores espanhóis. E num capítulo chamado

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Armadilhas para desenvolvedores: os exploradores

Recentemente li dois livros maravilhosos que me fizeram repensar o mercado de desenvolvimento de software: “As Veias Abertas da América Latina”, de Eduardo Galeano e “Brevísima relación de la destrucción de las Indias”, de Bartolomé de Las Casas. O assunto é o mesmo: o modo como as Américas foram brutalmente exploradas e os indios dizimados

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Armadilhas para desenvolvedores: a síndrome do conhecimento imediato

Sintoma: um indivíduo em seu local de trabalho é informado de que deverá trabalhar com a tecnologia X mas nunca teve qualquer contato com esta e imediatamente começa a cuspir código como se a compreendesse inteiramente só de olhar. Desenvolvimento Estágio inicial O indivíduo é informado de que deverá trabalhar com a tecnologia X. Esta

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Armadilhas para desenvolvedores: a síndrome do contato alienígena

Nos últimos dias tenho pensado muito sobre os poucos casos que conheço nos quais o uso do Grails foi um fracasso. Nisto encontrei um elemento em comum que, acredito, pode ser aplicado à adoção de qualquer tecnologia. Chamo-o de síndrome do contato alienígena. Analogia alienígena Considero alienígena qualquer objeto com o qual me deparo e

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