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O que não te dizem sobre performance e escalabilidade

Já reparou que a maior parte das conversas que envolvam as palavras “performance” e “escalabilidade” terminam no vácuo?  Normalmente a certeza vêm quando topo com perguntas do tipo: “X é rápido?”, “X é mais rápido que Y?”, “X escala?”, “Quem escala melhor, X ou Y?”. Há ausências nestas perguntas sobre as quais quero falar aqui. Primeira […]

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Na internet talvez você não seja o corajoso, mas sim o tolo

Hoje pela manhã vi no Facebook um post fascinante sobre um monte de falhas de segurança ridículas em um site extremamente popular. Muito bem escrito, achei o autor uma pessoa corajosa e, em seguida, por impulso, o compartilhei na minha linha do tempo (orgulhosamente com o texto “Fascinante”) para, algumas horas depois, removê-lo. Percebi que na realidade estava estimulando um crime sem me dar conta disto. E sabem o que é mais “bacana”? Fazemos isto o tempo inteiro sem nos dar conta.

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Armadilha: evitando o programador picareta

Está precisando contratar um programador? Este post talvez lhe economize uma fortuna. Vou expor a seguir algumas dicas para lhe ajudar a negociar com bons programadores e, ainda mais importante: te ajudar a detectar “profissionais” ruins. Estas diretivas devem ser aplicadas principalmente no seu primeiro contato com o provedor de serviços.

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O Fahrenheit 451 da TI: questionando pesquisas salariais

Recentemente topei com uma pesquisa salarial na área de desenvolvimento de software que me fez lembrar de um filme do François Truffault chamado Fahrenheit 451 (baseado no livro homônimo de Ray Bradbury). A pergunta que me faço é a seguinte: será que não estamos simplificando demais o humano? O que me chamou a atenção foi

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Cilada: a fábrica de doces e o desenvolvedor infantil

“Trabalhe conosco: temos máquina de café expresso, videogame, ambiente divertido, aconchegante e uma equipe super cool!”. Até quando a infantilização do desenvolvedor vai continuar hein? Mais um daqueles posts que diminuem minha empregabilidade. :) Venho observando uma forte tendência da infantilização do desenvolvedor. Vejo isto em eventos, ofertas de emprego, propagandas, matérias nítidamente pagas em

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Desenvolvendo com armas secretas

Sempre quando vou apresentar uma plataforma de desenvolvimento que não seja “mainstream” topo com argumentos do tipo “aonde vou encontrar mão de obra que saiba lidar com isto?”, “ninguém que eu conheço usa isto!” ou mesmo “para nos mantermos competitivos temos de usar as ferramentas que o mercado adota”. Papo furado! “Competitividade” “Gente em terno”

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Quando o diagrama te emburrece: involução linguística por UML em excesso

A humanidade levou milênios para aperfeiçoar a arte de transmissão do conhecimento. Infelizmente muitos preferem uma visão “retrô”. Neste post pretendo discutir uma idéia que passeia na minha cabeça a um bom tempo: o efeito negativo do excesso de conteúdo gráfico pode causar em uma equipe de desenvolvimento. Vou além: como vou mostrar neste post,

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Corpo estranho: questionando a orientação a objetos

Raríssimas vezes me deparo com uma equipe questionando se deve ou não adotar orientação a objetos em seus novos projetos. Dado que sabemos não existir bala de prata em software este é o tipo de comportamento que levanta minhas antenas para a possibilidade de sermos vítimas de determinismo linguístico. Será? No mundo dos bancos de

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O grande problema no desenvolvimento de software é linguístico

Conforme o tempo passa me convenço que a esmagadora maioria (possívelmente todos) dos problemas relacionados ao desenvolvimento de sistemas tem sua origem na má compreensão da linguagem. Quando iniciei a pesquisa que resultaria no meu livro “Vire o Jogo com Spring Framework” esta se dividiu em duas frentes: bibliografia e comportamental.  Na segunda vi que

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Armadilhas para desenvolvedores: em busca do componente perdido

O sonho de todo desenvolvedor é a componentização, mas a partir de algumas conversas das quais participo me pergunto: será que as pessoas realmente sabem do quê estão falando? Componentes aniquilam a repetição desnecessária, e  ingênuamente pensando, nada poderia dar errado, certo? Definindo Uma definição inicial de componente de software é: código que implementa determinada funcionalidade

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O Valor, o Hype e o Hypista no desenvolvimento de software

Semana passada participei de um evento que me fez perceber algo que até então achava ser óbvio para a comunidade de desenvolvimento de software e simplesmente não é. Sei que muitos vão rir de mim em um primeiro momento, mas que se dane: vou jogar aqui de uma vez: as pessoas não sabem ou simplesmente

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Como o tal do SOLID pode melhorar seu projeto orientado a objetos

É chocante ver o quão subaproveitada a orientação a objetos é. Interessante é que só se percebe isto quando mudamos nossas leituras. No “Panteão Kiconiano de Heróis” há um chamado Robert C. Martin, que agrupou cinco princípios básicos do design orientado a objetos sob o acrônimo SOLID. Quando tomei conhecimento deste acrônimo minha vida melhorou

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Fanboy: aquela criança que não devia trabalhar com TI

Fanboys: como vivem? De onde vêm? Como se reproduzem? Como evitá-los? Quando interajo com um fanboy a sensação de riso costuam surgir. Convenhamos: é risível, mas sabe o que acho interessante? Temos apenas uma fina camada de comicidade ocultando uma realidade trágica. O nome deste padrão se chama pateticidade, e acredito que possa ser aplicado

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Hernán Cortés e o Software Livre

A questão da conquista da América pelos espanhóis me fascina. Infelizmente, quanto mais leio a respeito mais me identifico com os nativos. Estou lendo “A Conquista da América – A questão do outro”, de Tzvetan Todorov. Seu foco é a formação da imagem do nativo americano aos olhos dos conquistadores espanhóis. E num capítulo chamado

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Armadilhas para desenvolvedores: os exploradores

Recentemente li dois livros maravilhosos que me fizeram repensar o mercado de desenvolvimento de software: “As Veias Abertas da América Latina”, de Eduardo Galeano e “Brevísima relación de la destrucción de las Indias”, de Bartolomé de Las Casas. O assunto é o mesmo: o modo como as Américas foram brutalmente exploradas e os indios dizimados

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Armadilhas para desenvolvedores: a síndrome do conhecimento imediato

Sintoma: um indivíduo em seu local de trabalho é informado de que deverá trabalhar com a tecnologia X mas nunca teve qualquer contato com esta e imediatamente começa a cuspir código como se a compreendesse inteiramente só de olhar. Desenvolvimento Estágio inicial O indivíduo é informado de que deverá trabalhar com a tecnologia X. Esta

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Armadilhas para desenvolvedores: a síndrome do contato alienígena

Nos últimos dias tenho pensado muito sobre os poucos casos que conheço nos quais o uso do Grails foi um fracasso. Nisto encontrei um elemento em comum que, acredito, pode ser aplicado à adoção de qualquer tecnologia. Chamo-o de síndrome do contato alienígena. Analogia alienígena Considero alienígena qualquer objeto com o qual me deparo e

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Maquiavel e os palpiteiros da TI

Estou relendo “O Príncipe” de Maquiavel: o que é realmente bacana neste texto é como se aplica a práticamente todas as esferas do cotídiano. Claro: eu precisava trazer algo para a minha área: desenvolvimento de software. Vou tratar  do capítulo XXIII, chamado “De como se devem evitar os aduladores”. Troque o termo adulador por palpiteiro

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Pascal e o nerd tiraninho

E não é que Pascal, no século XVII, ao expor o seu conceito de tirania sem querer descreve os nerds tiraninhos que implicam com todos aqueles que usam tecnologias diferentes das suas favoritas em pleno século XXI? A definição é feita no fragmento 58 da sua obra inacabada “Pensées” (em português “Pensamentos”). Segue o fragmento:

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